Toda empresa é composta de processos financeiros, que exigem certo conhecimento, experiência e eficiência dos colaboradores que acompanham esses fluxos. Para tanto, é crucial saber como escolher o profissional de finanças certo para cada cargo.
Pensando nisso, elencamos uma série de dicas que vão ajudar você a recrutar os talentos ideais para o departamento financeiro da sua empresa. Topa saber mais sobre o assunto? Então, aproveite a leitura.
Quais são os cargos mais comuns para profissionais da área financeira em uma empresa?
Existem muitos cargos de trabalho diferentes para um profissional de finanças. Alguns dos mais comuns incluem: analista financeiro, planejador financeiro e contador. Então, é bom ficar de olho neles quando for fazer o recrutamento e seleção.
Esses profissionais geralmente trabalham para manter e aumentar os resultados financeiros de uma empresa. Sua função é, basicamente:
- analisar informações do setor, como balanços e demonstrações de resultados;
- determinar como elas afetam a lucratividade geral da empresa;
- planejar o seu crescimento;
- aconselhar seus gerentes sobre investimentos financeiros.
O trabalho que um profissional financeiro faz depende do setor que ele atua.
Qual é o perfil ideal para um bom profissional de finanças?
Quando você começa a montar um banco de currículos, precisa contar com bons recursos para preenchê-lo. E isso só é determinado por perfis de profissionais que se encaixam com as expectativas e a cultura da empresa. Portanto, é importante saber o que você espera de um bom colaborador dessa área.
Como o setor financeiro impacta em toda a organização, é importante que os integrantes da equipe sejam dotados de habilidades, como:
- perfil analítico, capaz de trabalhar com dados, números, planejamento e projeções de mercado;
- bom conhecimento em planilhas e ferramentas tecnológicas capazes de gerar bons insights;
- inglês e outros idiomas em nível intermediário ou avançado para negociar com investidores internacionais;
- boa visão estratégica e holística do negócio e do mercado, identificando excelentes oportunidades;
- vasto conhecimento da legislação vigente no país e nos locais de atuação da empresa;
- ética e integridade para manter as operações cotidianas que envolvem recursos financeiros.
Como fazer um bom recrutamento e seleção desses profissionais?
Você já deve saber que existem diferentes tipos de recrutamento que podem trazer os profissionais ideais até a sua empresa, certo? No entanto, não adianta contar com os melhores métodos de atração de profissionais se você não souber como selecionar as pessoas. Então, fique de olho em algumas dicas que facilitarão esse trabalho!
Alinhe o perfil da vaga
Antes de dar início ao seu funil de recrutamento, é importante ter total clareza do que você está buscando para essa vaga. Em geral, as habilidades técnicas de qualquer profissional pode ser aprimorada por meio de treinamentos e capacitações.
Por outro lado, o seu perfil comportamental é algo que dificilmente mudará. Sendo assim, nossa dica é que você delimite as características ideais que um colaborador precisa ter para ocupar cada cargo do departamento financeiro.
Vamos supor que você necessita de uma pessoa extremamente detalhista e que trabalhe bem com fluxos de processos mais rígidos. Logo, talvez não seja interessante priorizar um perfil mais criativo e autônomo, concorda? Então, crie uma persona com os comportamentos e traços de perfil ideais.
Destaque habilidades
Existem habilidades que são cruciais para o dia a dia da sua empresa e que nem sempre poderão ser testadas antes da contratação. Outras, no entanto, podem ser colocadas à prova já no primeiro contato. Optar por um recrutamento digital, por exemplo, te ajudar a acelerar esse processo, deixando mais tempo para as entrevistas.
Se a sua empresa trabalha com vários processos automatizados, muitos sistemas integrados e alta tecnologia, essa pode ser uma habilidade importante. Além disso, não deixe de exigir o que você considera importante na rotina de trabalho, como:
- habilidade para trabalhar em equipe;
- bom senso crítico;
- capacidade de analisar riscos;
- entre outros.
Fique de olho na experiência
Quando você inicia um processo de recrutamento e seleção, sabe que dificilmente pegará um profissional pronto. No entanto, uma vasta experiência na área financeira pode ajudar muito.
Dependendo do cargo, você não terá disponibilidade de tempo e recursos para preparar a pessoa do zero. Nesses casos, ter tido boas experiências em departamentos financeiros conta muito.
Além disso, quem já trabalhou em outras empresas pode proporcionar mais crescimento ao seu negócio. Afinal, o profissional de finanças trará novos pontos de vista e perspectiva, assim como soluções diferentes que já funcionaram ou não em outros ambientes.
Saiba onde recrutar
Um recrutamento inteligente é aquele que está onde os melhores profissionais estão. Se você quer um estagiário, sabe que o profissional que deseja estará em uma instituição de ensino. Mas, se quer um expert, talvez seja hora de estender seu olhar para a concorrência.
Sim, grande parte dos profissionais mais qualificados já está empregada. Então, ignorar esse cenário é perder boas oportunidades. Além disso, é preciso investir nas estratégias e ferramentas certas para chamar a atenção dessas pessoas.
É importante lembrar também de fazer uma triagem, antes mesmo que elas entrem no funil de recrutamento, e ter perfis sempre muito bem alinhados com a vaga.
Automatize processos
Como você deve ter percebido, tudo isso exige tempo e esforços. Por que desperdiçar tempo entrevistando pessoas que não têm o perfil ou a experiência para um determinado cargo, afinal? Portanto, a melhor maneira de otimizar esse processo é automatizar algumas etapas. Isso pode ser feito com a busca certa por currículos no banco de dados, o recebimento de novos candidatos e a primeira triagem, por exemplo.
Os profissionais da área financeira têm uma função extremamente relevante nos negócios. A principal razão é que eles são responsáveis por gerenciar e supervisionar o dinheiro de uma organização.
Isso inclui desde garantir que haja dinheiro suficiente para pagar os salários até monitorar os gastos para que a empresa não extrapole os orçamentos.
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