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Gestão de pessoas

4 tipos de cultura organizacional e como escolher

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 22/06/2023 | 
  • 8 min de leitura
4 tipos de cultura organizacional e como escolher

Tópicos vistos nesse conteúdo

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  • Qual é a importância da cultura organizacional?
  • O que é cultura organizacional?
  • Quais são os tipos de cultura organizacional?
    • 1. Cultura de poder
    • 2. Cultura de pessoas
    • 3. Cultura de tarefas
    • 4. Cultura de papéis
  • Como estruturar a cultura organizacional?
    • Primeiro passo: pressupostos
    • Segundo passo: valores
    • Terceiro passo: artefatos

A cultura de um negócio é como se fosse a identidade de uma pessoa: engloba valores, experiências e expectativas. Por isso, trata-se de um conceito complexo, que deve ser estruturado com tempo e cuidado, e abrangente, que se estende a ideias e pessoas. Por isso, existem tipos de cultura organizacional diferentes.

Sua importância está além da teoria, valendo-se principalmente da prática, pois não é incomum que uma empresa pregue elementos diferentes daqueles que se veem em seu dia a dia.

Neste artigo, vamos apresentar as classificações, e você vai conseguir identificar em qual delas sua empresa se encaixa. Vamos descobrir? Confira!

Qual é a importância da cultura organizacional?

Uma das universidades mais tradicionais dos Estados Unidos, Duke, entrevistou 5 mil executivos, entre americanos e europeus, para constatar que 90% deles entendem a importância que a cultura tem para os resultados corporativos.

No entanto, os mesmos entrevistados reconheceram que, naquele momento, suas empresas não tinham a cultura adequada (apenas 15% disseram o contrário). O que isso nos mostra?

Em um tempo que a transparência tem sido cada vez mais exigida pelos consumidores, os executivos estão se preocupando em alinhar o que é dito ao que é praticado. A cultura reflete a ética e os valores, pois é ela quem guia as principais decisões tomadas pela gestão.

Não podemos resumir cultura a um ambiente de trabalho colorido, com um dress code informal e benefícios inovadores — embora esses elementos possam fazer parte dela. As características mais significativas estão ligadas às suas crenças, costumes e atividades, e os colaboradores, ou seja, as pessoas que fazem parte daquela empresa, devem refletir esses atributos.

O que é cultura organizacional?

Vale a pena ressaltar que cultura e clima organizacional são conceitos diferentes.

Enquanto o clima é pontual e pode mudar periodicamente, a depender do momento pelo qual a empresa está passando, a cultura organizacional é sólida e não deve se modificar com facilidade, visto que se refere à identidade do negócio.

Quais são os tipos de cultura organizacional?

Agora, vamos entender quais são as classificações de cultura organizacional.

1. Cultura de poder

Quando se fala em cultura de poder, estamos falando de centralização de gestão. Esse tipo de cultura é mais facilmente reconhecido em pequenas empresas, as quais são gerenciadas pelo próprio proprietário, que acumula diversas funções, delongando o andamento dos processos e tomada de decisão.

Sua hierarquia é bem definida e, por isso, o desenvolvimento é limitado, reprimindo as expectativas dos colaboradores pois não há possibilidade de chegar à alta gestão.

Em geral, são companhias que levam mais tempo para crescer e se destacar no mercado devido à centralização do poder e alta rotatividade de empregados.

2. Cultura de pessoas

A cultura voltada para pessoas é aquela que foca na valorização de seu pessoal. A gestão dessas companhias entende a relevância dos empregados para compor bons resultados e atingir os objetivos. Logo, incentiva seu desenvolvimento, esforçando-se para mantê-los motivados e satisfeitos, levando sua opinião em conta e priorizando o respeito.

Glossário do RH: entenda o vocabulário completo dos Recursos Humanos

Vale enfatizar que as pessoas, enquanto foco, não são apenas empregados. A sociedade e os clientes também entram nessa fatia. Assim, esse tipo de cultura se torna uma vantagem competitiva. As empresas que levantam essa bandeira começam na hora de recrutar e de selecionar quem vai compor seu quadro de colaboradores.

3. Cultura de tarefas

Já viu uma empresa em que cada colaborador é responsável por uma tarefa específica? Vivemos em uma cultura que prioriza diversas atribuições para um só profissional, mas destinar uma tarefa para um colaborador pode ser uma divisão mais positiva: o desempenho é efetivo e permite extrair o máximo do potencial da pessoa.

Na cultura de tarefas, o colaborador tem mais liberdade para expor sua opinião e, consequentemente, para inovar. Com isso, torna-se mais motivado para trabalhar e exercer suas atividades. Em contrapartida, essa estrutura colaborativa demanda mais comprometimento da equipe, pois não há uma gestão que supervisione diretamente se as atividades estão sendo realizadas.

4. Cultura de papéis

Similar à cultura de tarefas, existe a cultura de papéis, em que as atividades são bem definidas.

Embora se beneficie pela clareza, garantindo que os profissionais conheçam seu papel e função e possam colocá-las em prática sem dificuldade, esse modelo inviabiliza o crescimento, tendo em vista que é rígido em seu próprio formato.

Como estruturar a cultura organizacional?

A cultura organizacional é formada por três componentes:

  • pressupostos: relacionados às crenças e sentimentos;
  • valores compartilhados: premissas que pautam a postura da empresa em suas relações;
  • artefatos: são as práticas concretas, o que se observa no dia a dia da companhia.

Então, tudo começa pela mente.

Primeiro passo: pressupostos

As primeiras ideias vêm, naturalmente, da mente de quem idealizou o negócio. Mesmo que não queira, vai ter traços de sua personalidade no processo de construção e, consequentemente, na cultura.

Segundo passo: valores

Posteriormente, são esses mesmos valores que serão repassados das lideranças para as equipes. Assim, se tem alguma característica que não deveria estar aí, o ajuste deve acontecer o quanto antes.

Falando em equipes, precisamos reforçar que a cultura se perpetua por meio dos processos de seleção. É função dos analistas de RH recrutar e escolher pessoas que compartilhem os mesmos valores que a empresa.

Afinal, se não houver esse match, é provável que o profissional não se encaixe ou não supra as expectativas da gestão. O olhar sobre as soft skills é imprescindível nessa fase.

Terceiro passo: artefatos

Finalmente, temos os artefatos, ou seja, o dia a dia. É na rotina que se confirmam (ou não) os elementos de uma cultura.

Ela tem mesmo uma cultura de inovação? Ou seus colaboradores não têm espaço para propor mudanças? Ela acolhe mesmo as pessoas? Ou, nas seleções, não busca investir em pluralidade cultural? Ela é mesmo transparente, mas não incentiva uma cultura de feedback internamente? É preciso refletir sobre todas essas questões.

Como pode ver, os tipos de cultura organizacional influenciam em como a companhia é vista, não apenas por seus empregados, mas também por seus clientes e a sociedade. Investir em uma cultura transparente, que seja condizente com seus reais valores e crenças, é essencial para construir uma reputação sólida e de credibilidade no mercado.

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