Está em dúvida se deve contratar um assistente ou analista? Então, leia o post e descubra quais as atribuições de cada um desses profissionais!
Assistente ou analista: qual a diferença na hora de contratar? Na hora de ampliar a equipe da empresa, é comum que apareça essa dúvida. Afinal, a escolha pode influenciar de maneira significativa o desempenho e a eficiência das tarefas cotidianas. Contudo, é importante entender quais são os custos e as contribuições de cada um desses profissionais.
Pensando nisso, organizamos um post completo que apresenta as principais distinções em termos de experiência e responsabilidades para assistentes e analistas. Siga com a leitura e confira como cada um desses cargos oferece contribuições diferentes para as necessidades da empresa.
Assistente vs. analista
Antes de seguir para aspectos mais profundos, é importante ter clareza sobre quais são as atribuições comuns para um assistente e um analista. Isso permite que você avalie a necessidade da sua empresa e entenda quais tipos de vaga fazem mais sentido para as demandas.
O papel do assistente
O assistente desempenha atividades ligadas ao suporte de operações diárias na empresa. Suas responsabilidades incluem aspectos administrativos, organizacionais e ligados ao suporte.
Na prática, esses profissionais lidam com atividades rotineiras, como agendamento de reuniões, organização de documentos, atendimento de chamadas, elaboração de organogramas e acompanhamento de e-mails.
Também realizam tarefas de teor administrativo, como manutenção de registros, elaboração de relatórios simples e organização de documentos. Por fim, o assistente pode colaborar oferecendo suporte para toda a equipe e realizando a gestão da agenda dos líderes.
O papel do analista
O analista, por outro lado, desempenha atividades de maneira estratégica na empresa. Isso geralmente envolve uma carga de responsabilidade e de benefícios mais alta da destinada aos assistentes.
Os analistas podem atuar em diversas áreas, geralmente ligadas à sua formação original ou ao desempenho de funções muito específicas. No cotidiano, é normal que esses indivíduos atuem com coleta, organização e análise de dados.
Há ainda demandas em termos de tomada de decisão, pois, com as informações coletadas, esses profissionais conseguem oferecer relatórios detalhados com insights para otimizar a eficiência operacional da empresa.
Além disso, eles também podem oferecer habilidades técnicas específicas para solucionar problemas da empresa, como melhorias no setor de RH, automação de sistemas, criação de novos canais de comunicação, desenvolvimento de estratégias de marketing, entre muitas outras especialidades.
Níveis de experiência e responsabilidade
Para acertar na contratação, vale entender os níveis de experiências e principais atividades desempenhadas pelos analistas ou assistentes. Explicamos um pouco mais sobre isso a seguir. Confira!
Experiência típica de um assistente
A experiência de trabalho típica de um assistente é relacionada a atividades administrativas ou de suporte. Por exemplo, esse profissional pode ajudar na preparação de documentos, em atividades mais operacionais relacionadas à folha de pagamento e outras que vão na mesma linha.
Assim, antes de contratar um assistente, é importante entender as necessidades da sua empresa, a fim de garantir que a pessoa escolhida tenha as habilidades e a experiência que você precisa.
Experiência esperada de um analista
A experiência do analista depende do nível que ele apresenta. Por exemplo, o Analista Júnior ainda não conta com muita experiência no cargo e desenvolve as atividades enquanto aprende e, muitas vezes, sob supervisão de outro profissional mais experiente.
Outro nível é o de Analista Pleno. Ele tem uma experiência intermediária no cargo e consegue realizar tarefas mais complexas, inclusive, liderando equipes para realizar análises mais aprofundadas.
Por fim, vale mencionar o Analista Sênior, que atingiu um grau muito elevado de experiência e consegue, inclusive, ensinar os profissionais que estão em um nível inicial na carreira. Em geral, esse tipo de Analista tem habilidades muito mais analíticas e aprofundadas.
Diferenças nas tarefas diárias
As atividades desenvolvidas por cada um desses profissionais podem variar significativamente, conforme o papel desempenhado na empresa e as demandas naturais do seu trabalho. Veja, a seguir, quais são as atividades mais comuns para cada um desses profissionais.
Tarefas comuns de assistentes
As atividades de um assistente geralmente são amplas e envolvem várias áreas de atuação. Entre as principais, estão as tarefas de gestão da comunicação, envolvendo administração de e-mails, chamadas telefônicas, correspondências e demais contatos solicitados aos membros da equipe para a qual esse indivíduo oferece apoio.
Também cabe aos assistentes as atividades de agendamento e organização, garantindo que todos os compromissos sejam sustentáveis, bem como alinhados com os objetivos da empresa.
Outra tarefa recorrente para esses profissionais se refere à manutenção de documentos, incluindo desde a organização dos registros até aspectos mais formais da arquivologia da empresa. Por fim, esses indivíduos ainda podem colaborar com o suporte durante a realização de eventos e viagens, realizando atividades operacionais.
Tarefas típicas de analistas
Para entender a diferença entre analista e assistente, vale compreender as atividades e fazer a adequação ao organograma do empreendimento. As tarefas desempenhadas por um analista geram mais inteligência para o negócio e podem ajudar a se diferenciar dos concorrentes. Entre as atividades mais comuns estão:
- coleta, organização e análise de dados — em geral, essa função é desempenhada pelo Analista Júnior, o qual utiliza as informações disponíveis no banco de dados da empresa para entender cenários e tendências e, assim, sugerir ajustes que possam melhorar a performance;
- geração de relatórios — é realizada, principalmente, pelo Analista Júnior ou Pleno, com base nas informações coletadas e tratadas. Eles também podem elaborar relatórios para tornar os dados mais visuais e simplificar a interpretação;
- monitoramento — o Analista Pleno também pode monitorar para avaliar se as decisões tomadas estão surtindo efeito nos resultados da empresa;
- tomada de decisões — essa tarefa é mais comum para o Analista Sênior. A partir de todo o material coletado, eles oferecem recomendações e ajudam no processo decisório da empresa;
- solução de problemas — também é efetuada principalmente pelo Analista Sênior, com o objetivo de ajudar na resolução de situações difíceis que ocorrem no dia a dia da companhia.
Contar com um analista representa uma boa ideia para ter mais suporte nas decisões e na área estratégica. Porém, é preciso avaliar a situação atual do negócio e também o orçamento disponível para contratação.
A resposta para a questão “assistente ou analista: qual a diferença?” é crucial para que sua empresa seja capaz de fazer uma boa contratação. Ao realizar uma avaliação cautelosa das necessidades da sua corporação, você consegue entender qual tipo de profissional é mais urgente. Portanto, não deixe de investir em uma boa reflexão antes de seguir para a abertura de vagas.
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