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Cultura Organizacional

Saiba o que é e como calcular o absenteísmo

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 22/06/2023 | 
  • 8 min de leitura
Saiba o que é e como calcular o absenteísmo

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  • O que é o absenteísmo?
  • Quais são os tipos de absenteísmo?
    • Absenteísmo emocional
    • Absenteísmo justificado
    • Absenteísmo injustificado
  • Como calcular o absenteísmo?
  • Como analisar o absenteísmo?

Para as empresas, o alcance do destaque e do sucesso no segmento de atuação envolvem inúmeros fatores, especialmente no mercado atual, altamente competitivo. No entanto, a eficiência e a qualidade dos profissionais que integram a sua força de trabalho são elementos determinantes.

Na prática, isso quer dizer que eventuais desvios que impactem negativamente o quadro de pessoal, nos mais variados aspectos, têm o potencial de comprometer os resultados organizacionais. Afinal, estamos falando do ativo mais valioso das companhias: o capital humano e intelectual — daí a relevância de saber como calcular o absenteísmo.

Você já ouviu falar desse índice? Nas próximas linhas, vamos conceituá-lo, explicar quais são os principais tipos, destacar como analisá-lo, entre outros pontos. Boa leitura!

O que é o absenteísmo?

O termo absenteísmo está estreitamente associado à taxa de ausência dos colaboradores de uma organização. Ou seja, trata-se de um índice que é calculado com base na relação entre os trabalhadores presentes e os faltantes.

Além disso, o conceito, que também é conhecido simplesmente como “taxa de ausência”, abrange, inclusive, os atrasos e as saídas antecipadas dos profissionais. O valor numérico é geralmente expresso em percentual e relaciona o total de horas de todos os profissionais que foram considerados na contagem e o total de horas efetivamente trabalhadas.

O cálculo da taxa de absenteísmo é fundamental para viabilizar a mensuração do desempenho do negócio. Afinal, as ausências recorrentes e/ou prolongadas dos integrantes da força de trabalho provocam inúmeros problemas — desde prejuízos à saúde financeira organizacional até atrasos nas entregas e/ou descumprimento de prazos.

De acordo com pesquisa de 2019, 5% dos funcionários faltam por dia em empresas do setor de serviços no Brasil, podendo chegar 7% a 10% no varejo, por exemplo.

Ainda nesse contexto, outro ponto válido ter em mente é que o índice pode sinalizar aspectos que demandam atenção relativos ao ambiente de trabalho, como questões estruturais e cultura organizacional.

Quais são os tipos de absenteísmo?

Como dito, o capital humano é o ativo mais importante de qualquer negócio e, na prática, é também um dos mais onerosos. Como os talentos são os responsáveis pela execução e pelo aperfeiçoamento dos processos empresariais cotidianos, independentemente do nível de complexidade, a sua presença é imprescindível para a concretização dos objetivos institucionais.

Logo, atrasos, ausências e/ou saídas antecipadas comprometem significativamente o fluxo de trabalho, ocasionando outros prejuízos. Mas, para combater um indicador de absenteísmo alto, o ponto de partida é conhecer os principais tipos existentes, que elencamos a seguir.

Absenteísmo emocional

Também conhecido como “presenteísmo”, ele é diferente dos demais tipos que veremos à frente. Nele, o colaborador está presente de forma parcial na empresa. Ou seja, o profissional está no ambiente de trabalho, mas não emocionalmente: é apenas um “corpo” presente.

Dessa forma, ainda que ele compareça e desempenhe as suas atribuições, é possível observar uma queda na performance e a redução da produtividade. No geral, é difícil identificar o absenteísmo emocional, já que nem sempre será possível recorrer a um medidor objetivo e, não raramente, as causas são pessoais.

Um das maneiras de reconhecê-lo ao longo do tempo é acompanhando de perto o atingimento das metas estipuladas e/ou o desempenho no dia a dia. Na prática, trabalhadores que fazem longas pausas durante o expediente e/ou que passam muito tempo distraídos no celular são exemplos comuns.

Absenteísmo justificado

Nesse caso, estamos falando de ausências justificadas e, portanto, já esperadas pela organização. Via de regra, o profissional informa a empresa sobre a sua necessidade de se ausentar do ambiente de trabalho por um período determinado, o que possibilita que a liderança ajuste os processos e evite imprevistos.

Normalmente, o absenteísmo justificado acontece quando a ausência do trabalhador é ocasionada por problemas de saúde.

Absenteísmo injustificado

Nesse caso, trata-se das ausências não previstas. Ou seja, o profissional deixa o posto de trabalho sem comunicação prévia ou autorização da empresa.

Não é incomum que as causas desse indicador de absenteísmo estejam relacionadas à falta de motivação, a conflitos internos e a altos níveis de insatisfação relativos ao ambiente de trabalho.

Como calcular o absenteísmo?

Para o cálculo do índice de absenteísmo, é necessário dispor de dados relativos à ausência dos colaboradores. Nesse caso, é importante ter, pelo menos, informações acerca do número de dias em que um profissional — ou um grupo de profissionais — esteve ausente e as datas específicas.

Além disso, não há como calcular o absenteísmo sem levar em conta o número de dias úteis dentro do período determinado. Após a coleta desses dados, basta observar a fórmula a seguir:

indicador de absenteísmo = número de dias de ausência em um período determinado/número de dias úteis dentro de um período determinado x 100

A multiplicação por 100 visa encontrar a taxa percentual. De maneira geral, a fórmula é a mesma para calcular o absenteísmo mensal, o absenteísmo por dia ou o índice considerando qualquer outro intervalo de tempo.

Como analisar o absenteísmo?

Na análise do indicador de absenteísmo, para identificar se a taxa de ausência está alta, o ponto de partida é checar qual seria o índice “normal”. Nesse sentido, é fundamental ressaltar que não existe um consenso do que seria uma taxa “ideal” e, inclusive, o percentual assim considerado varia significativamente de acordo com o porte da empresa e com o segmento de atuação.

No entanto, de maneira geral, um índice de até 4% é visto como aceitável. Assim, valores superiores a esse limite já podem funcionar como um sinal de alerta.

Além disso, um fato que se deve manter em mente para reduzir o absenteísmo é que as suas causas são multifatoriais e, como vimos, podem ser de responsabilidade do próprio trabalhador ou da organização. Portanto, é interessante que o setor de Recursos Humanos adote uma gestão humanizada e focada no reconhecimento da origem do problema.

Notou como calcular o absenteísmo é decisivo para identificar aspectos organizacionais, a exemplo da cultura empresarial e a infraestrutura, que precisam ser mais bem desenvolvidos? Inclusive, quando as ausências são ocasionadas por questões pessoais, a partir da análise do indicador, a empresa pode traçar estratégias que contribuem para a sua redução, por exemplo, focando o bem-estar da força de trabalho.

Agora, aproveitando o gancho, que tal conferir o e-book aqui da Catho que aborda as principais tendências de RH para este ano de 2023?

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