Qualquer atividade feita com exagero é prejudicial para a nossa saúde, seja estudo, seja lazer, esporte ou outras. Porém, o trabalho é aquela atividade em que passamos a maior parte do tempo de nossas vidas, e o seu excesso provoca um mal denominado síndrome de burnout.
Fazendo uma analogia com as lutas de boxe, essa síndrome é capaz de levar qualquer um ao nocaute. Ela toma conta do indivíduo sem que ele perceba, levando-o a acreditar que está passando apenas por um período de estresse. E, quando percebe, já é tarde demais.
Sendo assim, é fundamental que você conheça essa doença para saber como lidar com casos que possam aparecer em sua equipe. Leia este artigo e fique por dentro de tudo sobre a síndrome de burnout.
O que é a síndrome de burnout?
A síndrome de burnout é uma doença classificada na CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) da Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença do trabalho — ocupacional —, e não como uma condição de saúde, como já foi considerada por alguns. Recebeu esse nome pelos seus sintomas, pois burnout, na língua inglesa, pode ser traduzido para o português como esgotamento.
Alguns fatores que vêm provocando a síndrome de burnout em muitas categorias de trabalhadores. Veja os principais:
- cobrança de resultados cada vez mais inatingíveis;
- medo do desemprego pelos seus elevados índices;
- trabalho em casa (home office) sem horário de término definido;
- competitividade na própria empresa ou do mercado;
- falta de planejamento e longas jornadas de trabalho, entre outros.
Burnout é uma doença ocupacional?
A resposta é: sim. Ela pode ser considerada como uma doença ocupacional quando acontece no ambiente de trabalho, assim como a lesão por esforço repetitivo, a surdez temporária ou definitiva e a asma.
No entanto, assim como essas questões, a síndrome de burnout não está associada exclusivamente ao ambiente profissional. Há outros motivos que podem desencadeá-la, como os estudos, o ambiente familiar ou, até mesmo, uma união de todos esses fatores.
Por conta disso, pode afetar pessoas de todas as idades e ocupações, até mesmo, crianças em idade escolar. No entanto, é respaldada como uma enfermidade ocupacional, de acordo com a 11ª Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11).
Com essa mudança, os trabalhadores que adquirirem a síndrome de burnoutdurante a realização de seus ofícios terão os seus direitos — como o de afastamento por motivo de doença — assegurados por lei.
Quais são os sintomas da síndrome de burnout?
Por sua gravidade, essa doença provoca sintomas na saúde mental e física dos trabalhadores, e pode tomar conta praticamente de todo o organismo do paciente. Conheça os principais sintomas da síndrome de burnout, segundo o Ministério da Saúde:
- cansaço excessivo, físico e mental;
- dor de cabeça frequente;
- alterações no apetite;
- insônia;
- dificuldades de concentração;
- sentimentos de fracasso e insegurança;
- negatividade constante;
- sentimentos de derrota e desesperança;
- sentimentos de incompetência;
- alterações repentinas de humor;
- isolamento;
- fadiga;
- pressão alta;
- dores musculares;
- problemas gastrointestinais;
- alteração nos batimentos cardíacos.
Esses sintomas podem ser confundidos com outras doenças e, como normalmente acontecem silenciosamente, vão se agravando gradualmente. Portanto, não menospreze essas manifestações do organismo supondo que passarão rápido, ou que são apenas parte de um mal-estar.
O aparecimento desses sintomas é mais comum em profissionais das áreas de saúde, segurança e educação, principalmente os professores, e em todos aqueles que trabalham sobre pressão.
Essa doença desenvolvida nos ambientes de trabalho é tão prejudicial para a saúde dos trabalhadores que a presença dos seus sintomas pode desencadear patologias que evoluem e se instalam no organismo. Assim, aproveitam-se do sistema imunológico debilitado e com baixa de anticorpos.
Essa baixa imunidade, conhecida como imunodeficiência, privilegia o surgimento de patologias denominadas autoimunes e das oportunistas, como as infecções e demais doenças provocadas por vírus, bactérias e fungos. No campo da psicologia, podem surgir as crises de ansiedade, depressão e a síndrome do pânico.
Veja algumas doenças que a síndrome de burnout pode desencadear:
- gripe;
- pneumonia;
- herpes;
- otites;
- estomatite;
- vitiligo;
- lúpus.
Quais são os impactos da síndrome de burnout?
Os impactos da síndrome de burnout podem ser considerados um “mal de caráter privado”. Geram um crescente número de afastamentos que prejudicam setores como o da saúde, da economia, da educação, entre outros.
Agora, confira alguns detalhes extras sobre o problema, com a devida especificação das consequências para os dois grupos afetados: a empresa e os colaboradores. Vamos lá?
Na saúde dos colaboradores
Veja como a síndrome de burnout afeta a saúde dos funcionários!
Problemas emocionais
Como vimos, a síndrome de burnout pode gerar uma série de problemas de saúde, dentre eles, os emocionais. Dificuldade para dormir, quadros de depressão e desencadeamento da ansiedade são apenas alguns deles.
Dores pelo corpo
Além das questões emocionais, esse problema também pode gerar alterações físicas, prejudicando o bem-estar. Dores pelo corpo, especialmente, em áreas como a coluna, a barriga e a cabeça, são muito frequentes entre os pacientes com esgotamento.
Dificuldade nas interações sociais
Quando as pessoas estão se sentindo mal, é natural que se isolem e fiquem menos sociáveis. Sendo assim, a síndrome de burnout também é responsável por prejudicar as interações sociais das pessoas.
Queda da produtividade
A produtividade é o próximo ponto a ser prejudicado. Com o cansaço físico e mental em alta, muitos pacientes com burnout relatam que não conseguem mais se concentrar e produzir em seus trabalhos ou estudos como antes.
Alterações no foco e na memória
Os problemas no foco e na memorização são outra consequência do estresse exagerado gerado pelo esgotamento. Por isso, é normal que as pessoas se esqueçam de fatos que aconteceram há pouco tempo ou tenham dificuldade em aprender novas coisas.
Queda da qualidade de vida
Com tudo isso, nada mais natural do que identificar uma grande queda na qualidade vida. Com a síndrome de burnout, todas as áreas da vida são afetadas, em um efeito cascata nada positivo.
Nos indicadores da empresa
Conheça os impactos da síndrome de burnout para os negócios.
Queda de produtividade
Os colaboradores que se sentem cansados e desmotivados vão, consequentemente, produzir menos. Além disso, a qualidade dos serviços também cai, o que acaba prejudicando a satisfação dos clientes.
Acometimento de erros frequentes
Pessoas distraídas, com a cabeça em seus próprios problemas, tendem a cometer mais erros. Isso não é culpa delas, apenas um reflexo das consequências que questões psicológicas causam em nosso dia a dia.
Acidentes de trabalho
A distração e falta de foco podem gerar um problema muito sério: a ocorrência de mais acidentes no ambiente de trabalho. Ninguém quer que isso aconteça, não é mesmo?
Excesso de serviços paralisados
Com a queda da produtividade e os problemas mencionados acima, é comum observarmos também um fenômeno de paralisação generalizada dos processos internos da empresa. Novamente, isso gera impactos bem negativos para a satisfação da clientela e para a reputação da sua marca.
Aumento do absenteísmo
Por fim, o burnout gera um considerável aumento nas taxas de absenteísmo. O número de faltas de colaboradores tende a crescer quando eles precisam se ausentar por questões pessoais e de saúde.
Como lidar com a síndrome de burnout?
Como a síndrome de burnout é uma doença, deve ser tratada e diagnosticada por médicos. Somente esses profissionais podem providenciar os procedimentos adequados para ajudar o trabalhador a vencer essa patologia.
Dessa maneira, cabe aos gestores de recursos humanos, e demais profissionais dos setores da administração, promover campanhas educativas e criar condições ambientais que possam prevenir o surgimento de casos de esgotamento em empresas. Saiba o que você pode fazer.
Crie ações preventivas de saúde mental
Sabemos que se a nossa cabeça não anda bem, certamente, faltará o equilíbrio emocional para desenvolver nossas tarefas com o sucesso esperado, por não conseguirmos focar as atividades. Por isso, incentive os colaboradores a valorizar os seus momentos de lazer com a família, indique livros e filmes e instrua para não levarem os problemas do trabalho para casa.
Cuide do ambiente laboral
O ambiente físico — as salas dos escritórios e os locais de produção em que estão instaladas as máquinas e equipamentos — deve ser projetado para oferecer conforto e bem-estar aos trabalhadores. Para isso, precisam ser ventilados, iluminados e ter áreas com dimensões compatíveis com as atividades que serão desenvolvidas em cada um deles.
Deve-se evitar o improviso e dar atenção especial, também, para a ergonomia, ou seja, adequar os móveis e equipamentos em razão dos trabalhadores, e não o contrário.
Facilite a comunicação
Para manter a equipe engajada, mesmo em situações de trabalho remoto, torne a comunicação acessível e amigável a todos os colaboradores. Permita que os profissionais tenham a liberdade de expressar suas opiniões.
Possibilite que, além das demandas do dia a dia, qualquer funcionário tenha a confiança de ser acolhido de maneira respeitável e confidencial em momentos de fragilidade emocional. Portanto, saiba ouvir pois, às vezes, isso bastará para acalentar o colaborador.
Preocupe-se com o time
Crie o hábito de acompanhar os profissionais mesmo após os processos de recrutamento e admissão. Verifique com os gestores dos diversos times como anda a produção das equipes em seus setores. Demonstre aos colaboradores que se preocupa com eles, mesmo após a sua integração na corporação.
Incite a busca por uma melhor qualidade de vida
Valorize as práticas que melhoram a qualidade de vida dos colaboradores no dia a dia, incentivando a prática de esportes como caminhadas, corridas, partidas de jogos de futebol, entre outros.
Crie campanhas para alertar sobre os males que o consumo das bebidas alcoólicas e o tabagismo causam na saúde. Contrate profissionais da área da nutrição para fazer palestras e fornecer dicas de alimentação saudável, que evitam e combatem a obesidade e as doenças crônicas.
Portanto, para que você consiga atingir objetivos como a otimização do trabalho dos times, a agilidade nos processos e a qualidade nas entregas das demandas da diretoria, antecipe-se aos males provocados pela síndrome de burnout. Equipes saudáveis são mais motivadas e oferecem melhores níveis de produtividade.
Gostou do assunto? Faça um comentário abaixo, gostaríamos de saber a sua experiência.
Excelente matéria, muito esclarecedora. Trabalho na área financeira, e tudo o que foi dito se encaixa perfeitamente do nosso dia a dia.
Ei, Vilmar!
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Achei muito interessante .tenho uma pessoa próxima na família acho que está assim ,nunca tinha lido um artigo tão esclarecedor! Obrigada…
Ei, Célia!
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Eu tive a síndrome de bournot, por causa de um ambiente de trabalho e chefe abusivos, competições entre chefias envolvia os funcionários. Te digo mais, não temos amigos no trabalho, é cada um querendo subir nas costas do outro, fiquei 2 anos afastada, desenvolvi pânico, crise de ansiedade, taquicardia, diabetes e hipertensão, não passo nem na calçada do local, é só dizer que vou ter que ir lá vem todos os sintomas , precisei acionar a justiça do trabalho, sindicato, SESMT e corregedoria, meus colegas se afastaram, riam , faziam piadas, me chamavam de louca, quase fui internada. É muito sofrimento, até hoje tenho que estar atenta aos sintomas e fazer terapia, eu fui transferida para outro setor e mesmo assim quando tem reunião passo mal, preciso me policiar sempre, fui exposta em uma reunião, e associo tudo as reuniões, é uma luta diária. O bom foi descobrir que temos direitos, direitos que eu nem sabia que tinha, não estamos sozinhos, colega não é amigo, sindicato pode te ajudar, doença do trabalho é coisa séria, SESMT da empresa pode e deve te ajudar. E a síndrome de Bournot é uma doença real não é frescura, sim enlouquece
Ei, Shirlei! Sinto muito que tenha passado por isso.
É de extrema importância que você se sinta segura fisicamente e mentalmente no local de trabalho. Esperamos que encontre um lugar onde você seja valorizada como profissional e que sua saúde seja preservada, pois este é o bem mais precioso que temos. ❤
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Muito importante a informação sobre burnout
Ei, Erzsebet!
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Excelente esclarecimento. Jamais ouvira falar dessa síndrome. É bom saber pois minha esposa é profissional da saúde e passa por situações no trabalho em que precisa manter a calma para não cometer erros.
Ei, Reginaldo!
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Excelente o comentário sobre a sindrome de Burnout.
Que ótimo que gostou, Firmina!
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Excelente, as vezes olhamos números em produção e não conhecemos as causas que alteram ou o que pode ser feito. Até para observar a nós mesmos se estamos tendo os sintomas. Obrigado ☺️
Ei, Francisco!
Obrigada pelo comentário. Ficamos felizes em saber que gostou do conteúdo!
Sou formado em nível superior e especializei em Recursos Humanos, sempre procurei e lutei pela saúde e desenvolmento dos colaboradores e o resultado aparece na satisfação de cada um e na produtividade da empresa.
Que ótimo José! Por mais profissionais com empatia assim como você. <3
Sou professora de ensino médio, aposentada, 63 anos. Casada, um filho e uma netinha; uma filha adulta solteira. Lecionei por quase 30 anos na rede pública. Desde o início, esforcei-me ao máximo para ser ótima. Penso que fazia bem além do necessário pois, desde o início, havia uma sensação de que os alunos não aprendiam direito. Fazia e refazia os trabalhos constantemente. Era muito exigente comigo mesma, extremamente perfeccionista e, veladamente, competitiva. Nunca achava que um projeto fosse muito bom. Em casa, ficava por conta dos planejamentos, atividades diversas, correções, preparação de material didático, manhã e noite na sala de aula, duas reuniões por semana. Diretorias exigentes, algumas incitando, implicitamente, à competição entre os professores nos projetos e nas aulas. Reconhecimento por parte dos alunos, sim, mas, para mim, nada era perfeito. Focava – e sofria – sempre pensando que podia ter sido melhor. Era muito exigente na questão da ortografia, achando que eles não estavam evoluindo direito para escrever corretamente, acentuar, pontuar. Fazia – e ensinava-os a confeccionar cartazes, murais, atividades extras, pequenos projetos (além dos obrigatórios) e nada ficava bom o bastante para a minha satisfação. Sofria e começava tudo de novo. No auge de minha carreira, penso que fui uma professora esforçada, boa e produtiva. Sempre gostei muito da minha missão e também dos alunos no geral. Porém havia um ou outro mais apático ou hiperativo. E isso me trazia um complexo de culpa, impotência e insatisfação. Minha relação com os alunos, no geral, era muito boa, mas eu focava nos mais difíceis e perdia tempo, tentando consertá-los, A convivência com a diretoria e meus colegas era boa, mas havia esforço de minha parte, não era espontânea e natural. E isso me causava esforço e dor. Queria ser a melhor, por isso trabalhava mais e mais. Ao longo do tempo, à medida em que os últimos anos anos iam passando, fui ficando cada vez mais insatisfeita, cansada, sobrecarregada, estressada, nervosa e sofrida. Nos dois últimos anos, já estava tão esgotada, sabendo que a minha produtividade, criatividade e realização já não eram como antes. Mais e mais cansada, impaciente, implicada com certas turmas e alunos. E sofria. Em casa, só estresse com o marido, filho e filha, embora eles fossem muito compreensivos e generosos. Ficava o tempo todo irritada e aborrecida. Enfim, contava os dias para eu me aposentar. Usei parte das minhas férias-prêmio não gozadas para antecipar minha saída. E aí deu tudo certo. Voltei para casa, mas levei um bom tempo para ir me desligando do passado. Quanto ao burnout, de vez em quando, ia a um clínico geral, e sempre fiz uso de ansiolíticos, remédios à base de Rivotril e Alprazolam. Nunca fiz terapia nem fui a um psiquiatra. E olha que tenho uma filha psicóloga e professora e um filho professor! E minha família é de 13 irmãos com muitos professores! Até com eles eu disputava! Enfim, trabalhei muito, dediquei-me, mas ainda hoje, penso que poderia ter feito mais e melhor. Depois de alguns anos, quis ser catequista voluntária e participante assídua de um Grupo de Oração. Aconteceu a mesma coisa. Me estressava nos encontros com os catequizandos, queria pô-los a fazer as melhores missas, aquele espírito de competição voltou. Voltou a mania de perfeição e fui me esgotando de novo, sem a menor necessidade. Minha filha sempre me aconselhando. Ela entendia que o burnout mal tratado voltava com a força toda. Eu também sentia isso. As cicatrizes mal curadas voltaram a me atormentar. Na escola, trabalhava 36 horas semanais no chão da sala de aula (fora as reuniões e o trabalho sem fim em casa). Foi voltando todo aquele sentimento de pensar que os meninos não estavam assimilando e praticando. Fiquei quatro anos como catequista voluntária. Eu fui até 17 de março 2020, chegou a pandemia e até hoje não retornou a catequese. Não voltarei mais a nenhuma atividade na minha paróquia, e isso tem me trazido culpa. Mas eu não voltarei. Só participarei das missas e celebrações como os demais fiéis. Hoje, estou afastada de tudo na Igreja. E em casa? Continuo chata para as pessoas que me amam. E fiquei com uma só preocupação: cuidar de três doguinhas as quais humanizei. E pode-se imaginar meus cuidados e medo de elas adoecerem. Fico pensando no dia em que cada uma se for… E sofro muito! Gostaria de ir primeiro que todos e todas que amo! Sei que sou egoísta, um “prato cheio” para psiquiatras e psicólogos! Infelizmente…
Ei, Cíntia! Sinto muito que esteja passando por isso.
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Infelizmente empresas de grande porte como a que eu trabalho onde se tem muita cobrança por produção, onde o valor que o funcionário só é reconhecido pelo faturamento mensal e o lucro que pode dar a empresa é impossível não adoecer, deveria ter uma fiscalização aparte de amizade e fora das empresas que podesse multar esses maus tratos
Ei, Jéssica! Sinto muito que esteja passando por isso.
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Meu marido está desenvolvendo sindrone de Burnout, emagrecendo muito, trabalhando 12 horas por dia, medo de perder emprego porque não vai conseguir recolocação no mercado de trabalho….
Ei, Cristina! Sinto muito que esteja passando por isso.
É de extrema importância nos sentirmos seguros fisicamente e mentalmente no local de trabalho. Esperamos que seu marido encontre um lugar onde ele seja valorizado como profissional e que a saúde seja preservada, pois este é o bem mais precioso que temos. ❤
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Tem três meses que fui desligado da empresa que trabalhava. Após 14 anos na mesma função, desanimei. Não adiantava mais insistir. Por mais que eu dissesse a mim mesmo que estava ótimo e que iria render mais, o desânimo vinha e não fazia mais que o previsto. Procurei mudar de área, não tinha vaga. Daí, fui ficando, ficando… Até que meu supervisor me demitiu. Senti um alívio tão grande. Agora estou terminando o curso superior e vou, assim que logo, atrás de uma ocupação que me realize. Estou mais tempo com a família. Estou fazendo coisas que não fazia. Quando estava trabalhando na empresa, comparei alguns sintomas que sentia com a síndrome de bounout. Não procurei ajuda e nem falei para meu imediato. Eu achava que o que sentia ia passar logo. E pensar que antes disso, eu gerava bons resultados para a empresa! Eu era muito popular na minha área. Participava de tudo que a empresa oferecia. Estava sempre atualizado. Ensinava os colegas em alguns procedimentos, ministrava treinamentos. Substituia o pessoal de férias, participava da CIPA, comitê de segurança, planejava, solicitava material, programava as atividades e até executava! Mas tudo que tem inicio, um dia vai terminar. E pra mim terminou. Mas, está vindo aí, um novo começo. E não é síndrome de bournout que vai me atrapalhar e nem outra coisa. Obrigado pela oportunidade e é isso.
Ei, Deylton! Ficamos felizes em saber que tenha superado essa situação.
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A matéria é boa e super interessante, mas tenho uma crítica construtiva. Os médicos não são as pessoas mais indicadas para o diagnóstico da burnout, eles também vivem uma vida profissional de sobre carga, a burnout com seus sinais e sintomas, é muito mais um problema da psicologia que da medicina, no entanto, a situação precisa mesmo de um olhar multidisciplinar.
Ei, Rosinaldo!
Obrigada pelo comentário. Ficamos felizes em saber que gostou do conteúdo!
O assunto parece simples. No entanto, é preocupante, pois, como diz o autor, é um mal que pode ser confundindo com outras doenças. Portanto, é importante estar atento as situações adversas no ambiente de trabalho para não ser confundido por esse mal.
Gostei do assunto.
Excelente explicação, melhora nossa autoestima
Muito bom o artigo. É necessário conhecer as síndromes para se antecipar as reações meleficas dos ambientes e das convivências e exigências cotidiana….
Cuide de sua saúde. Seu principal patrimônio é sua vida.
Sou professor da rede estadual de Goiás concursado há 30 anos. Estou passando por uma forte crise de burnout, mas ninguém me entende. Todos acham que a falta de ânimo se trata de preguiça, e não de esgotamento.
Ei, Klebson! Sinto muito que esteja passando por isso.
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Excelente esclarecimento
A saúde emocional é fundamental para o bom andamento em equipes, está cada vez mais evidente!
Matéria super interessante, não sabia que era esse o nome de todos os meus sintomas, ou seja, não tinha noção que essa síndrome existe. Não sou professora, mas trabalho na área da educação há quinze anos e tenho certeza que os gestores não tem conhecimento sobre esse assunto, pois estes profissionais agem de forma exatamente para causar esse problema, e ainda, muitas vezes são instruídos para tal. Precisaria de uma conscientização em massa e com muita relevância (tipo maio amarelo, agosto lilás, outubro rosa) para que essa síndrome que já está bem alastrada, viesse ser contida.
Ei, Gislaine! Sinto muito que esteja passando por isso.
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