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Gestão de pessoas

Salário e remuneração: quais as diferenças?

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 01/08/2023 | 
  • 8 min de leitura
Salário e remuneração: quais as diferenças?

Tópicos vistos nesse conteúdo

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  • Como é composto o salário do colaborador?
  • Qual é o conceito de remuneração?
  • Quais são os tipos de remuneração?
    • Remuneração funcional
    • Remuneração variável
    • Remuneração por habilidades
    • Salário indireto
  • Como fica o registro na carteira de trabalho?

Depois de ler este artigo, você jamais vai voltar a confundir salário e remuneração. Entenda cada conceito, nos próximos parágrafos!

Não são apenas os candidatos que precisam se mostrar relevantes nos processos seletivos. Do lado de cá, as empresas que desejam conquistar os melhores talentos devem investir em um bom pacote de remuneração — e não estamos nos referindo ao valor financeiro que o empregado ganha. Salário e remuneração não são sinônimos.

Os conceitos se encaixam, mas são independentes. Neste artigo, você vai aprender a diferenciá-los e não mais confundir ideias tão inerentes ao universo da gestão de pessoas. Continue a leitura!

Como é composto o salário do colaborador?

Para que uma contratação aconteça conforme determina a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é indispensável que os itens que compõem o salário e a remuneração do empregado estejam esclarecidos. Mediante um desligamento, a ausência dessas informações pode acarretar prejuízos exorbitantes para o empregador em um processo trabalhista.

Além disso, o salário de cada cargo deve estar alinhado a suas atribuições, bem como ao que é requisitado do candidato que pretende preenchê-lo. Essa definição deve ser certeira, pois tem que estar de acordo com a situação financeira da companhia, assim como do que o mercado paga, em média.

Segundo a CLT, o salário é a “contraprestação que é devida ao empregado pela prestação de serviços em decorrência do contrato de trabalho”. Em resumo, salário é a quantia financeira paga ao colaborador pela execução de seu serviço, durante um período.

O Brasil estabelece um valor mínimo para esse salário. Em 2023, ele é de R$1.320,00. Funciona como um ponto de partida, uma média, para a contratação de pessoas pelas empresas.

Naturalmente, há liberdade para que esse número aumente, sempre levando em conta o porte da companhia e cargo para qual este profissional está sendo admitido. Agora, vamos entender quais são os tipos de salário:

  • salário bruto: é o valor cheio do salário, sem os descontos trabalhistas e relacionados aos benefícios. Também é chamado de salário base.
  • salário líquido: correspondente ao valor do salário com as devidas deduções;
  • piso salarial: valor definido pelo sindicato e convenção coletiva de cada categoria profissional.
  • teto salarial: é o limite ao qual esse número pode chegar.

Qual é o conceito de remuneração?

A remuneração abrange não só o salário, mas todas as demais quantias que o completam. Tomemos um profissional da área de manutenção elétrica como exemplo: além do seu salário, ele vai receber adicional de periculosidade, pois a execução de suas demandas acarreta riscos à sua vida. Se trabalhar à noite, ele vai receber adicional noturno.

Portanto, todos os valores adicionais — como horas extras, comissões e gorjetas — fazem parte da remuneração, complementando o salário. Os benefícios também entram nesse conceito. Em resumo, descontos relacionados a plano de saúde, previdência privada e alimentação são considerados parte da remuneração.

Entretanto, há outros valores que não podem ser julgados assim. De acordo com a Lei 13.467/2017, não são considerados parte da remuneração: ajuda de custo, abonos, diárias de viagem e prêmios.

Glossário do RH: entenda o vocabulário completo dos Recursos Humanos

Quais são os tipos de remuneração?

Assim como o salário, tem vários tipos de remuneração: funcional, por habilidades, variável etc. Vamos explicar um a um, a seguir.

Remuneração funcional

Para que se entenda a remuneração funcional, precisamos falar do plano de cargos e salários. Esse plano abrange todos os cargos de uma empresa, com suas atribuições descritas e respectivos salários. A implementação desse planejamento promove transparência, ajuda a reter talentos e é fundamental para a organização nos processos de gestão de gente.

Quando a remuneração é funcional, significa que ela é paga com base nesse plano, ou seja, conforme o cargo e as responsabilidades do colaborador, seguindo uma política de remuneração. Assim, dúvidas comuns, a exemplo de “como definir salário de uma vaga?”, aparecem com menos frequência, porque o processo para chegar àquela informação foi pré-estabelecido.

Remuneração variável

Como o próprio nome indica, a remuneração variável é instável. Isso se deve aos itens que compõem a remuneração, como fatores comerciais. Consultores de vendas, por exemplo, costumam trabalhar com metas. Em um mês, ele cumpre 80%, em outro, pode chegar a 65% — a constante é que sempre vai mudar, mesmo que em um período ou outro se repita.

Portanto, pode-se afirmar que a remuneração variável está associada ao desempenho do empregado. Quanto mais comprometido com os resultados ele for, maiores serão suas chances de aumentar seus ganhos. Também são tipos de remuneração variável a participação acionária (que não é muito comum no Brasil) e as comissões e premiações.

Remuneração por habilidades

A remuneração por habilidades é aquela que varia de acordo com a expertise do colaborador. Em outras palavras, depende da sua qualificação. Esse método estimula os funcionários a investirem em seu desenvolvimento para crescer na carreira, pois associam seus conhecimentos a maiores rendimentos. 

Salário indireto

O salário indireto é composto pelos benefícios que complementam o salário. Alguns dos mais comuns são plano de saúde, odontológico, vale-alimentação e auxílio-creche.

Como fica o registro na carteira de trabalho?

Em geral, o registro dessas informações na CTPS fica sob a responsabilidade do Departamento Pessoal, área que pode estar ou não vinculada ao setor de Recursos Humanos. De qualquer maneira, é importante frisar que a atualização desses dados deve ser feita com bastante atenção, visto que um erro simples pode ocasionar problemas na justiça trabalhista.

Recomenda-se que o processo de ponto, por exemplo, que é o que define a quantidade de horas extras, seja automatizado. Delegar essa atividade é um caminho para prevenir erros na operação e, principalmente, permitir que os profissionais se dediquem a ações mais estratégicas e essenciais para o andamento do departamento.

Esperamos ter esclarecido as principais diferenças entre salário e remuneração. Enquanto o primeiro se refere a uma quantia específica, que parte do valor de R$1.320,00 (mediante uma jornada de 44 horas semanais), o segundo é um termo mais abrangente, composto não apenas pelo salário, mas por todos os acréscimos financeiros e benefícios não monetários, como o vale-alimentação. Conhecer e saber diferenciar esses termos é relevante para fazer uma boa gestão dos recursos de qualquer organização.

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