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Gestão de pessoas

Cargos mais difíceis de contratar em 2025: estratégias para pequenas empresas

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 13/11/2025 | 
  • 9 min de leitura
Cargos mais difíceis de contratar em 2025: estratégias para pequenas empresas

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  • Por que alguns cargos são mais difíceis de contratar em 2025?
  • Lista dos cargos mais difíceis de contratar este ano
  • Quais os principais motivos da escassez de profissionais?
  • Estratégias de recrutamento para PMEs superarem a concorrência
  • Como reter talentos em áreas de alta demanda
  • Pequenas empresas também podem vencer o desafio dos cargos mais difíceis de contratar

A lista de cargos mais difíceis de contratar em 2025 tem chamado a atenção de muitos empreendedores. Profissionais de tecnologia, especialistas em vendas e funções técnicas seguem em alta, mas a oferta de talentos não acompanha a demanda.

Enquanto grandes empresas disputam esses perfis com salários robustos e pacotes de benefícios, as PMEs precisam equilibrar orçamento e competitividade. Esse cenário exige criatividade: sem grandes departamentos de recrutamento, o próprio empreendedor ou uma equipe reduzida acaba conduzindo a busca por bons candidatos.

Ainda assim, pequenas empresas não estão fora do jogo. Com estratégias bem pensadas, é possível destacar a cultura organizacional, oferecer flexibilidade e investir na retenção de talentos.

Atrair bons profissionais não precisa ser missão impossível. Vamos explorar juntos como transformar recursos limitados em diferenciais para conquistar talentos estratégicos em um mercado cada vez mais disputado.

Por que alguns cargos são mais difíceis de contratar em 2025?

A dificuldade em preencher determinadas vagas não acontece por acaso. O mercado de trabalho trouxe mudanças rápidas, impulsionadas pela transformação digital, pela adoção de novas tecnologias e pelo aumento da concorrência entre empresas de todos os portes.

Isso faz com que certas funções se tornem mais disputadas e complexas de contratar. Um dos principais fatores é a escassez de profissionais qualificados. Muitas áreas, como tecnologia e análise de dados, cresceram em ritmo acelerado, mas a formação de mão de obra não acompanhou essa velocidade.

Outro ponto é a competição com grandes empresas, que atraem talentos oferecendo salários elevados, bônus e benefícios robustos. Para pequenas e médias empresas, competir em igualdade nesse aspecto é difícil.

Além disso, existem cargos com altas exigências técnicas e comportamentais, em que a combinação de habilidades é rara. Isso aumenta o tempo de recrutamento e eleva os custos de contratação.

Lista dos cargos mais difíceis de contratar este ano

Em 2025, alguns cargos continuam sendo um desafio para os empreendedores, principalmente porque levam até 120 dias em média para serem preenchidos, de acordo com levantamento do G1. Entre eles estão:

  • programador JavaScript;
  • técnico de rádio e TV;
  • técnico de equipamentos médicos;
  • professor de artes cênicas;
  • médico legista;
  • cinegrafista;
  • agente esportivo;
  • gerente de marketing;
  • motorista.

Além desses, um estudo da Hunter Hunter mostra que a escassez de talentos se concentra em três grandes áreas:

  • tecnologia da informação — engenheiros de software, arquitetos de sistemas, cientistas de dados, analistas de segurança da informação e analistas de BI;
  • negócios — especialistas em transformação digital, marketing digital, finanças e recursos humanos;
  • saúde — médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos e biomédicos.

Essas funções exigem alta qualificação, atualização constante e, em muitos casos, experiência prática, o que aumenta a dificuldade de contratação.

Quais os principais motivos da escassez de profissionais?

A falta de mão de obra qualificada é um dos fatores que mais explicam por que certos cargos se tornaram difíceis de preencher. De acordo com o Relatório de Tendências em Gestão de Pessoas, produzido pelo Ecossistema Great People & Great Place To Work, 59% das organizações relatam dificuldade para contratar, sendo que 64% atribuem esse problema à ausência de profissionais com a qualificação necessária.

Os setores mais impactados são Indústria, Tecnologia, Telecomunicações e Serviços, justamente áreas que demandam conhecimento técnico atualizado. Outro ponto crítico é o turnover voluntário: 39% das empresas observaram aumento nas demissões por iniciativa dos próprios colaboradores, e 42% relatam estabilidade nesse índice.

Isso torna a retenção um dos grandes desafios de 2025, afetando setores como Indústria, Saúde, Transporte, Construção, Varejo e Alimentação. Além disso, questões de comunicação interna (33%), saúde mental (32%) e desenvolvimento de liderança (31%) também dificultam manter equipes estáveis e preparadas.

Estratégias de recrutamento para PMEs superarem a concorrência

Pequenas e médias empresas enfrentam um cenário desafiador quando competem com grandes corporações por talentos disputados. Salários mais altos e pacotes robustos de benefícios são atrativos que nem sempre cabem no orçamento de uma PME. Ainda assim, é possível montar estratégias inteligentes para conquistar profissionais qualificados sem comprometer as finanças.

O primeiro passo é investir em employer branding, mostrando a cultura da empresa, o propósito do negócio e a proximidade na gestão. Muitas vezes, candidatos valorizam mais um ambiente humano e colaborativo do que benefícios caros. Outro ponto é a flexibilidade: oferecer opções de trabalho remoto, horários adaptáveis ou modelos híbridos pode atrair quem busca qualidade de vida.

As PMEs também podem apostar em benefícios criativos, como subsídios para cursos, auxílio educação ou programas de bem-estar. Essas iniciativas são valorizadas e têm custos menores do que planos tradicionais de grandes empresas. Aliás, criar programas de capacitação interna forma talentos dentro de casa, pois desenvolve habilidades específicas de acordo com as necessidades do negócio.

Como reter talentos em áreas de alta demanda

Atrair profissionais é só metade da batalha. Em áreas de alta demanda, o verdadeiro desafio para PMEs está em manter esses talentos engajados e comprometidos por mais tempo. Isso porque, com tantas ofertas disponíveis no mercado, pequenas variações no clima ou nas oportunidades internas já podem despertar o interesse do colaborador em buscar novos caminhos.

Um dos caminhos mais eficazes é investir em plano de carreira. Quando o funcionário enxerga perspectivas de crescimento dentro da empresa, a chance de permanecer aumenta consideravelmente. Somado a isso, oferecer treinamentos e desenvolvimento contínuo mostra que a empresa valoriza o aprendizado e apoia a evolução profissional.

Outro fator decisivo é o reconhecimento. Pequenos gestos, como feedbacks construtivos, celebração de conquistas e valorização pública do trabalho, fortalecem o vínculo entre colaborador e empresa. Também, políticas de qualidade de vida, como flexibilidade de horários, home office e programas de bem-estar, ganham relevância diante da busca crescente por equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Por fim, é importante construir uma cultura de confiança e propósito, onde os profissionais se sintam parte de algo maior. Isso cria identificação com o negócio e reduz o risco de turnover voluntário, cada vez mais comum em setores críticos.

Pequenas empresas também podem vencer o desafio dos cargos mais difíceis de contratar

Mesmo em um cenário competitivo, pequenas empresas têm condições de atrair e manter profissionais estratégicos. Usar criatividade, valorizar a cultura organizacional e investir em desenvolvimento interno são passos que tornam a PME mais atrativa e preparada para disputar os cargos mais difíceis de contratar. Além disso, cuidar da retenção reduz o impacto da escassez de talentos e fortalece a estabilidade do negócio.

Se você quer apoio para enfrentar esses desafios e construir equipes de alto desempenho, confira as soluções que a Catho Empresas oferece e descubra como simplificar suas contratações.

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