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Cultura Organizacional

Não cometa esses 7 erros durante a definição de salário do colaborador

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 26/08/2025 | 
  • 8 min de leitura
Não cometa esses 7 erros durante a definição de salário do colaborador

Tópicos vistos nesse conteúdo

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  • Quais os desafios das PMEs na definição de salários?
  • Qual é o impacto de salários mal definidos?
  • Quais os principais erros ao definir o salário do colaborador na PME?
    • 1. Ignorar a pesquisa de mercado
    • 2. Usar o salário anterior como base
    • 3. Desconsiderar os encargos e o custo real
    • 4. Não avaliar a média da região ou do setor
    • 5. Prometer aumentos futuros sem plano claro
    • 6. Não considerar a carga horária
    • 7. Esquecer de perguntar a pretensão salarial
  • Como fazer uma definição mais assertiva?

Escolher quanto pagar a um colaborador costuma parecer uma tarefa simples, mas envolve decisões importantes. Afinal, a definição de salário impacta diretamente a saúde financeira da empresa, o engajamento da equipe e até a capacidade de manter talentos por perto.

Para pequenas e médias empresas, esse processo é ainda mais sensível. Qualquer descuido pode criar descontentamentos internos, sobrecarregar o orçamento ou dificultar contratações futuras. O problema é que muitos empresários ainda cometem os mesmos erros, por falta de orientação ou pressa em resolver a situação.

Se você já teve dúvidas sobre como definir o salário ideal para alguém do time, continue com a leitura. A seguir, vamos mostrar os deslizes mais comuns e como evitá-los com decisões mais seguras.

Quais os desafios das PMEs na definição de salários?

Acertar no valor que será pago a cada função nem sempre é simples, principalmente quando os recursos são limitados e as demandas do time só crescem. Para os pequenos e médios negócios, encontrar esse equilíbrio exige atenção em vários pontos ao mesmo tempo.

Um dos principais desafios está em conciliar a realidade financeira da empresa com as expectativas dos colaboradores. Nem sempre é possível oferecer os mesmos valores de grandes companhias, mas isso não significa que o salário precise estar fora do mercado.

Outro ponto delicado é a falta de dados confiáveis. Sem uma referência clara de média salarial por função, região e setor, o risco de errar aumenta. Isso pode gerar insatisfação interna, dificultar contratações e até comprometer a imagem da empresa no mercado.

Por fim, há a pressão de tomar decisões rápidas, especialmente quando a contratação é urgente. E, nesse ritmo, muitos detalhes acabam passando despercebidos — o que impacta o resultado final.

Qual é o impacto de salários mal definidos?

Quando o salário está abaixo do esperado para a função, a primeira consequência é a dificuldade para contratar. A empresa perde candidatos qualificados ou acaba atraindo perfis desalinhados. Com o tempo, isso compromete o desempenho da equipe e aumenta os custos com novas seleções.

Do outro lado, pagar acima do necessário sem planejamento aperta o orçamento e pode gerar uma desigualdade interna. Quem já está na empresa começa a comparar valores, e isso desgasta o clima entre os colaboradores.

Existe também o risco de perder bons profissionais por falta de reconhecimento. Mesmo quando há um bom ambiente, a remuneração pesa na decisão de continuar ou aceitar outra proposta. Ou seja, definir bem esse valor não é só uma questão de justiça. É uma decisão que protege o negócio e mantém o time alinhado.

Quais os principais erros ao definir o salário do colaborador na PME?

Muitos deslizes acontecem por falta de informação, pressa ou mesmo por repetir padrões que já não funcionam. Confira abaixo alguns dos equívocos mais comuns nas PMEs.

1. Ignorar a pesquisa de mercado

Não consultar os salários praticados no setor pode levar a valores fora da realidade. Isso atrapalha na hora de contratar e afasta profissionais mais preparados.

2. Usar o salário anterior como base

Tomar como referência o que o antigo colaborador ganhava desconsidera as mudanças do mercado e o perfil do novo contratado. Cada caso precisa ser analisado de forma específica.

3. Desconsiderar os encargos e o custo real

O salário não é o único custo envolvido na contratação. Esquecer encargos trabalhistas, benefícios e tributos compromete o planejamento financeiro da empresa.

4. Não avaliar a média da região ou do setor

A mesma função pode ter valores diferentes em cidades distintas ou áreas específicas. Ignorar esse contexto dificulta a competitividade da oferta.

5. Prometer aumentos futuros sem plano claro

Oferecer um valor abaixo do ideal com a promessa de revisar depois pode criar frustrações. Sem um plano definido, essa expectativa se transforma em insatisfação.

6. Não considerar a carga horária

Salários precisam estar alinhados ao tempo de trabalho. Negligenciar isso pode causar desequilíbrio, principalmente entre cargos parecidos.

7. Esquecer de perguntar a pretensão salarial

Deixar de ouvir o que a pessoa espera receber pode gerar ruídos na negociação. Essa conversa inicial ajuda a alinhar expectativas dos dois lados.

Como fazer uma definição mais assertiva?

Acertar na definição de salários é uma forma de reforçar a seriedade da empresa e mostrar respeito por quem faz parte do time. E mesmo com recursos limitados, é possível estabelecer valores justos, coerentes e alinhados com o mercado.

Para isso, vale seguir alguns passos simples, mas que têm grande impacto no dia a dia da PME:

  • pesquise os valores praticados no mercado — consulte dados por função, região e porte da empresa para ter uma base sólida;
  • leve em conta a realidade financeira do negócio — o salário precisa caber no orçamento e não comprometer outras áreas da empresa;
  • considere o custo total da contratação — avalie encargos, benefícios e outros custos fixos ligados à folha de pagamento;
  • observe a experiência e as habilidades do candidato — perfis mais experientes podem justificar faixas salariais diferentes;
  • mantenha a coerência com os salários internos — evite disparidades entre cargos e funções semelhantes para preservar o clima da equipe;
  • alinhe expectativas desde o início — converse sobre a pretensão salarial na primeira fase do processo seletivo;
  • registre tudo de forma clara no contrato — formalize os valores acordados, evitando dúvidas ou interpretações erradas no futuro.

Com essas ações, a definição de salários passa a ser parte do crescimento sustentável da empresa. Quanto mais transparente e bem planejado for esse processo, mais confiança se constrói dentro e fora da equipe.

Pagar bem não é só uma questão de valor numérico; é sobre reconhecer o papel de cada pessoa dentro da empresa. A definição de salário, quando feita com critério, ajuda a construir uma cultura de confiança e respeito. E isso se reflete diretamente na motivação da equipe e na estabilidade do negócio.

Na prática, acertar nesse ponto exige atenção aos detalhes e disposição para revisar o que já está sendo feito. Quem ignora esse processo corre o risco de perder talentos e acumular dores de cabeça.

Se você quer mais segurança ao definir salários e benefícios, é possível contar com quem entende do assunto. A Catho pode te ajudar com dados, ferramentas e suporte. Fale com a gente e veja como tomar essa decisão com mais confiança.

Catho
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