Vários motivos podem deixar uma pessoa feliz e satisfeita, ser bem sucedido profissionalmente, viver um grande amor, ter dinheiro e propriedades, viajar, ter o emprego dos sonhos, entre outros. Mas no final de cada dia e período da vida o objetivo é comum a todos “ser feliz”.
Quando a felicidade é levada ao âmbito organizacional o rendimento do profissional pode ser muito maior e melhor. Segundo Maria Ara, psicóloga e especialista em gestão empresarial, profissionais felizes não só produzem mais, como criam ambientes de trabalho mais produtivos, ou seja, pessoas ao redor também melhoram o seu desempenho.
É preciso que as pessoas saibam que a felicidade tem muito a ver com suas escolhas, por isso ter autoconhecimento e ter objetivos traçados é fundamental. As organizações também devem incentivar e aproveitar da felicidade de seus funcionários seja investindo em ações motivacionais ou incentivando os seus colaboradores.
Para a terapeuta e especialista em couch Letícia Radaic “a felicidade é algo que você pode fazer por você mesmo. E, para conseguir isto é preciso preencher quatro requisitos fundamentais que constituem a nossa condição humana: afetividade, trabalho, espiritualidade e saúde”. Letícia Radaic também acredita que a felicidade depende do quanto o indivíduo está empenhado a se autorrealizar e lutar por seus objetivos.
Vale resaltar que as organizações que almejam crescimento e superação de resultados precisam investir em ambientes favoráveis, pensar no bem estar e na qualidade de vida tanto no trabalho quanto fora dele. Investir em pesquisas de clima também pode medir a satisfação do funcionário e dar informações valiosas para as organizações traçarem planos de ação.