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Cultura Organizacional

O colaborador e o tempo de casa

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 15/01/2013 | 
  • 5 min de leitura
O colaborador e o tempo de casa

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  • Muitos profissionais ainda são julgados pelo tempo de permanência em uma empresa. Quando o período é longo e o profissional não apresenta nenhum crescimento, não exerce liderança ou fica muito tempo sem atuar em novos projetos, ele pode ser visto como um ponto negativo pelos demais. Além de criar hábitos rotineiros, alguns desses profissionais não conseguem se atualizar e têm dificuldades em adaptar-se a uma nova organização ou um novo emprego. Por outro lado, os profissionais com menos tempo na empresa ainda encontram diversas barreiras ao ter que lidar com a postura de quem tem um tempo maior.
    • O colaborador ideal
    • Benefícios e entraves nas relações

Muitos profissionais ainda são julgados pelo tempo de permanência em uma empresa. Quando o período é longo e o profissional não apresenta nenhum crescimento, não exerce liderança ou fica muito tempo sem atuar em novos projetos, ele pode ser visto como um ponto negativo pelos demais. Além de criar hábitos rotineiros, alguns desses profissionais não conseguem se atualizar e têm dificuldades em adaptar-se a uma nova organização ou um novo emprego. Por outro lado, os profissionais com menos tempo na empresa ainda encontram diversas barreiras ao ter que lidar com a postura de quem tem um tempo maior.

Homenagear os colaboradores com tempo de casa pode e deve ser uma prática comum nas organizações, mas promover estes profissionais para novas posições apenas utilizando este critério não é um caminho saudável. Segundo o coordenador de pós-graduação na Kroton Educacional, Saulo Maciel, é justo diferenciá-los com remunerações extras, licenças-prêmio e talvez até a participação em um conselho consultivo para contribuir com a gestão da empresa. Porém, quando estamos falando de assumir a direção de áreas e atividades importantes, aí não há outro caminho além do mérito e da avaliação por competências. Se o profissional mais experiente conseguir unir ambas as características, tempo de casa e mérito, todos ganham com esse tipo de movimentação.

Entende-se carreira hoje, como algo dinâmico e crescente. Assim, se o crescimento do profissional é bom e acontece dentro de uma mesma empresa e ela também se desenvolve muito bem, o fato pode, sem sombra de dúvida, ser muito positivo para todos, profissional, colegas de trabalho e organização.

“No entanto se o profissional não se desenvolveu nesse tempo, isso pode ser algo que depõe somente contra ele e reflete em toda a equipe. Se isso acontecer, o colaborador jamais deve se justificar dizendo que a empresa não ofereceu condições de desenvolvimento/crescimento, assumir a responsabilidade é uma atitude mais nobre”, salienta a coach de carreira, empresarial e diretora da CrerSerMais, Roselake Leiros.

O colaborador ideal

Atualmente, a maioria das organizações procuram um perfil com visão abrangente de negócios, mais dinâmico e com capacidade de entender e conhecer novas empresas e segmentos. Com isso, elas preferem os profissionais que ficam no máximo até 05 anos em cada experiência anterior.

“Esse perfil de profissional tem uma ‘oxigenação’ nas tarefas e se adapta com mais facilidade com outros colegas e com trabalhos em equipe. Para as empresas que querem ter ou manter a qualidade em seus times, a regra é a mesma: contratar novas ideias, novos perfis, novas visões sobre o mercado e deixar para trás os paradigmas que só atrasam resultados positivos”, afirma o diretor comercial da Corporate RH,  Ruxdi Saleh.

Benefícios e entraves nas relações

As competências técnicas e relacionais são cada dia mais valorizadas em nossos tempos. São elas que alavancam o crescimento, por isso, buscar sempre meios de aprender e mostrar o que sabe através de boas sugestões e um admirável relacionamento com as pessoas são questões do dia a dia.

Em geral, estas práticas são bem percebidas através dos números que produzem os profissionais novos e os antigos no mesmo ambiente de trabalho, e da fluidez nos relacionamentos interpessoais dentro de cada setor. Antigos funcionários tanto podem possibilitar coisas boas, sendo uma ponte e uma motivação para os mais novos, como podem contaminar com maus hábitos, fofocas, ciúmes, melindres entre outras coisas que limitam o crescimento do todo.

“Busque sempre oportunidades além das que a empresa oferece para crescer tecnicamente e em seus recursos naturais e comportamentais como confiança, comunicação, relacionamentos interpessoais, liderança, visão sistêmica, trabalho em equipe, etc. Tenha seu plano de carreira e crie estratégias que possa colocar em prática, e lógico, verifique se os valores das empresas estão alinhados aos seus valores pessoais e profissionais. Esteja sempre de olho nas oportunidades . Seja profissional e evite o excesso de intimidades”, conclui Roselake.

 

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