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Gestão de pessoas

Liderança e sabedoria: aprendendo a aprender

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 26/07/2016 | 
  • 5 min de leitura
Liderança e sabedoria: aprendendo a aprender

Colunista: Marcelo UlissesComecei a atuar liderando pessoas ainda bem cedo, antes dos 18 anos, quando me formei em artes marciais. Minha busca inicial pelo esporte ocorreu porque estava desenvolvendo problemas de saúde por conta do meu desequilíbrio emocional.

Com o esporte aprendi a controlar meu comportamento quando era dominado pelas emoções e a administrar as sensações canalizando-as para ações positivas em busca da perfeição na execução dos diversos exercícios ou mesmo da vitória nos casos de competições. Após mais de 10 anos de prática e inúmeros alunos formados, pude perceber que minha busca pelo controle refletia-se no grau de confiança que os alunos depositavam em mim, o que não ocorria com alguns outros colegas.

Servi às forças armadas em um ambiente com uma diversidade de personalidades moldadas por um conjunto de normas rígidas e avaliações constantes. Durante a execução de exercícios e o cumprimento de tarefas, percebi que não sentia a necessidade de autoafirmação, nem mesmo de disputa pelo poder, pois conseguia ser considerado referência por conta da forma como lidava com as pessoas.

Colocava à frente o respeito pelas autoridades instituídas sem medo, nem duplo comportamento, pois acreditava que na frente dos superiores hierárquicos ou em sua ausência eu deveria fazer o que achava certo, por uma questão de consciência, não de lei ou norma, pois existiam limites invisíveis que eram estabelecidos em muitos dos casos, não pela instituição, mas pelo que outras pessoas acreditavam como sendo o ideal.

Voltei a lecionar e pude colocar em prática, desta vez sentado na  tribuna de honra, como ator principal e diretor ao mesmo tempo, os conceitos e valores éticos, morais, emocionais  e sociais que eu havia desenvolvido nos últimos 15 anos. Aprendi então que as pessoas gostam de ser confrontadas em seu íntimo e que são levadas a confiar seu coração à liderança, tendo o líder como referência, ou como condutor pelo caminho que decidiu traçar.

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Já havia aprendido que o momento do aprendizado e de ser liderado é um momento delicado, pois abrimos nossa mente e nosso coração, colocando parte de nossas vidas à disposição de quem lidera. Aprendi que se formos claros e transparentes em nossos objetivos como líderes teremos a autorização dos liderados para conduzi-los por caminhos mais difíceis e estreitos e que todas as tempestades enfrentadas no caminho contribuem para a sensação de crescimento e vitória do final de cada jornada.

Quando liderei pessoas nas empresas por onde passei, coloquei à prova as relações de fidelidade e sinceridade que havia aprendido anteriormente e pude perceber que algumas pessoas não viviam um momento propício a esta relação ou aprendizado, por questões desconhecidas e inexplicáveis para a ciência. Talvez não seja o momento, de acordo com um plano (planejamento) maior que deva existir.

Aprendi então que mesmo com estas pessoas, a transparência e a sinceridade eram capazes de abrir seus corações e fazer com que elas mesmas assumissem que não desejam fazer parte do grupo. Naquele momento percebi que não depende só do empenho do líder, pois não somos responsáveis pelas escolhas dos outros, devemos manter nossas escolhas vivas o tempo todo, pois elas estão ao nosso alcance e servem como referência para os demais, mesmo que permaneçamos calados.

Passando por diversos lugares e relacionando-me com todo tipo de personalidade, percebi que o que fica verdadeiramente é o amor das pessoas em nossas vidas. Em muitos casos, elas apresentam-se em nossas trajetórias como um marco, breve e duradouro, como se apenas aquele momento fosse suficiente para mudar o rumo de nosso viver, ou contribuir com um combustível adicional que revigora nossas forças.

Depois disto elas desaparecem e nunca mais voltamos a ter contato, como se o Criador de toda a vida as tivesse colocado em nossos caminhos com apenas um proposito: nos mostrar que por mais que façamos esforços para comandar nossas vidas pessoais, profissionais e familiares, não somos os responsáveis pelos destinos… Somos apenas responsáveis por contribuir com o pouco que temos para a continuidade da vida do próximo.

Pense nisto!

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