Sabe-se que o capital humano é o principal ativo de uma organização, por isso, ações que valorizam este capital acabam sendo estratégicas para instituições como um todo. Vivemos uma era em que as informações são cada vez mais datadas, com isso, a necessidade de se manter atualizado passa a ser uma condição fundamental e as empresas podem e devem contribuir.
Organizações que oferecem requalificação e ambiente favorável à obtenção de novos conhecimentos, normalmente são as que melhor retêm e atrai talentos, uma vez que este fator não é mais um benefício, mas exigência de um mercado cada vez mais agressivo e competitivo.
O diretor do Instituto Monitor, Eduardo Alves, fala sobre esta realidade, onde a educação empresarial ganha relevância: “Em um mercado de trabalho cada vez mais vasto e que convive diariamente com o apagão de talentos em diversos segmentos, o pacote de benefícios convencional e uma boa remuneração se tornaram comum. Investir no clima organizacional e na capacitação dos funcionários são ações de alto valor agregado, que fazem esse papel, além de aumentar o nível de comprometimento e envolvimento do profissional”.
Educação Corporativa beneficia apenas os colaboradores?
Vale ressaltar que o investimento em educação de colaboradores é um benefício de mão dupla, uma vez que qualifica e treina profissionais que por sua vez renderão muito mais e devolverão melhores experiências para a organização. O potencial de cada colaborador pode ser desenvolvido de diversas formas e para isso existem diversas instituições que podem auxiliar na escolha ideal para cada perfil organizacional.
As organizações devem enxergar a educação empresarial como parte indispensável de sua gestão de pessoas, de forma com que o conhecimento seja base de todos os trâmites internos. Competências individuais e grupais devem ser reconhecidas e as práticas de conhecimento deve fazer parte de todos os sistemas de inovação da empresa.