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Cultura Organizacional

A autoafirmação em excesso

  • Por: Equipe Catho Empresas | 
  • 30/04/2013 | 
  • 5 min de leitura
A autoafirmação em excesso

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  • Muitas pessoas precisam se autoafirmar o tempo todo para os colegas de trabalho com o intuito de mostrar poder e superioridade, mas, afinal, o que isso significa?
    • O que pode acontecer com o profissional que possui este comportamento?

Muitas pessoas precisam se autoafirmar o tempo todo para os colegas de trabalho com o intuito de mostrar poder e superioridade, mas, afinal, o que isso significa?

Duas possibilidades para este tipo de comportamento foram levantadas por Stefania Giannoni, psicóloga, Executive Coach, Especialista em Desenvolvimento de Pessoas e diretora da SLG Consultoria Empresarial, a pessoa que quer parecer superior aos colegas, chamar a atenção para si, internamente pode denotar insegurança. “A pessoa precisa provar que é boa, que é melhor do que os outros, quando na realidade é possível que esta pessoa tenha baixa autoestima.  Este tipo de comportamento pode ser resultado de um complexo de inferioridade, em alguns casos”, explica a psicóloga.

Além deste aspecto, outra explicação seria a de que a pessoa quer fazer parte de um grupo que também age desta forma e, em função disto, sente que é necessário ter este comportamento para conseguir ser aceita.

O maior problema se encontra quando o indivíduo começa a agir desta forma em todos os lugares e não somente com aquele grupo. Em algumas empresas existe a questão de que, muitas vezes, para alguém conseguir alcançar um determinado nível, é necessário demonstrar que é o melhor, que tem boas condições como, um bom carro, celular top de linha, roupas de marca, entre outros.

“É normal quando a pessoa age assim em função do contexto onde quer se inserir. Uma questão de sobrevivência quando aparência e certo nível de status faz parte da persona necessária para o trabalho. É importante manter uma mente equilibrada para não se deixar envolver demais por esse tipo situação e não perder o controle da própria personalidade”, enfatiza a consultora.

O que pode acontecer com o profissional que possui este comportamento?

Este tipo de comportamento pode acarretar o isolamento do profissional, pois alguns colegas de trabalho que não possuem o mesmo valor, vão acabar se afastando e esta pessoa irá ficar em segundo plano, acaba se transformando em alguém inconveniente, que os outros evitam ficar perto.

“O profissional também fica com aquele estigma de ser chato, arrogante, ‘aquele que se julga superior’ o que pode atrapalhar na criação de pontes de relacionamento e networking”, orienta a consultora.

Para amenizar a situação é ideal que algum colega, de uma maneira muito delicada, converse com o outro sobre o seu comportamento exemplificando o mal que isto acarreta à imagem profissional. “Isto seria o correto. Se não é possível falar assertivamente, a melhor conduta é desviar o foco, isto significa que quando a pessoa começar a se gabar, a exibir seus feitos e proezas, nós mudamos de assunto, focamos a conversa em outro tema. Provavelmente a pessoa vai começar a perceber que esta passando do limite e vamos torcer para que ela mude o seu comportamento”, explica Stefania.

Para  que esta pessoa não se prejudique no meio corporativo a dica é ser mais prudente, comedida  na exposição de suas conquistas. Para isso torna-se necessário:

– Falar apenas quando alguém perguntar.  Existe um dito popular que diz “Quem tem, não mostra; quem é competente não precisa ficar falando”. Julgo que desta forma, não precisamos  ficar falando, as pessoas  vão perceber.

– Procurar não falar somente de suas conquistas, vitórias e ganhos, pergunte sobre as conquistas do outro, valorize as pessoas que estão próximas a você a sua chance de ter sucesso será muito maior. Um líder age assim, compartilhando vitórias e reconhecendo os demais. Pensando assim, o profissional irá colher muito mais frutos para a própria carreira, para a empresa, angariando o apoio dos colegas de trabalho, através desse perfil participativo de se comunicar e liderar.

Catho
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